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POSTAGENS DIVULGADAS
NAS MÍDIAS/REDES SOCIAIS
45 - Atafona, um marco na história da pesquisa de processos costeiros no Brasil
(24/11/2024 às 19h)
Dessa vez não vou me ater a apresentar o histórico dos processos costeiros no norte fluminense. A urgência planetária em promover debates e ações que permitam a coexistência humana numa sociedade doente e num planeta tão frágil que tem dados sinais de SOS faz tempo. A retrogradação (erosão) costeira na praia de Atafona e progradação (engordamento) na praia de Grussaí, ambas localizadas no município de São João da Barra, no estado do Rio de Janeiro, são fenômenos de cunho geológico, envolvendo alterações na configuração espacial da linha de costa. Isso tem afetado de forma incisiva a rotina da população residente nessas localidades. Mas são marcantes no alerta sobre como estamos lidando com intervenções humanas em ambientes continentais, costeiros e marinhos rasos. Os impactos sobre os manguezais são imediatos, há 60 anos registrados na imprensa local, com ações semi-reparativas mas não definitivas na desembocadura da foz do rio Paraíba do Sul. A dinâmica persiste, as implicações permanecem preocupantes também na memória das gerações de pessoas pescadoras artesanais e nas pessoas que fazem dessa localidade, há gerações, local de lazer e turismo regional. Na minha própria família, com casas já atingidas pela ação marinha nessas últimas décadas, são a prova de que o cenário geográfico muda a cada dia. Já foram realizadas séries de apontamentos em relatórios, artigos, que trazem os efeitos físicos sobre esses distritos, e pouco se falou sobre afetos e sentimentos dos coletivos representados pela população residente, principalmente em Atafona. Faz pouco tempo que pesquisas também entraram em temas delicados como identidade local, espaços vividos e experimentados por três ou quatro gerações recentes que já possuem a erosão como um personagem presente em suas vidas. Em 2004 tive a chance de conhecer um grupo teatral amador formado por estudantes de ensino médio em Atafona, que possuíam peça com preocupação ambiental, encenada no norte fluminense. Fantástica experiência na época. Em 2017 começou-se um projeto bem interessante da Casaduna com experimentações artísticas em Atafona. E de lá pra cá houve olhos com a perspectiva de psicologia social, e também houve estudos sobre Geografia, Territórios e Lugares, essas duas categorias conectadas de forma direta com Atafona. Além de pesquisas mais tradicionais envolvendo o meio físico, houve abertura para linhas de pesquisa até então não ainda exploradas. Isso tem feito Atafona não deixar nunca de ser de interesse de grupos e de pessoas de todo tipo. A curiosidade sobre o que faz uma praia ter sua faixa de areia subtraída pelo mar de forma tão rápida, e com frequência e intensidade tão marcantes permanece. As mídias e redes sociais estão apresentando novidades sobre as paisagens hoje do litoral de Atafona, e a erosão permanece em curso.
Dr. Gilberto Pessanha Ribeiro
gil.pessanha.ribeiro@uol.com.br
www.cartogeo.com.br
Dessa vez não vou me ater a apresentar o histórico dos processos costeiros no norte fluminense. A urgência planetária em promover debates e ações que permitam a coexistência humana numa sociedade doente e num planeta tão frágil que tem dados sinais de SOS faz tempo. A retrogradação (erosão) costeira na praia de Atafona e progradação (engordamento) na praia de Grussaí, ambas localizadas no município de São João da Barra, no estado do Rio de Janeiro, são fenômenos de cunho geológico, envolvendo alterações na configuração espacial da linha de costa. Isso tem afetado de forma incisiva a rotina da população residente nessas localidades. Mas são marcantes no alerta sobre como estamos lidando com intervenções humanas em ambientes continentais, costeiros e marinhos rasos. Os impactos sobre os manguezais são imediatos, há 60 anos registrados na imprensa local, com ações semi-reparativas mas não definitivas na desembocadura da foz do rio Paraíba do Sul. A dinâmica persiste, as implicações permanecem preocupantes também na memória das gerações de pessoas pescadoras artesanais e nas pessoas que fazem dessa localidade, há gerações, local de lazer e turismo regional. Na minha própria família, com casas já atingidas pela ação marinha nessas últimas décadas, são a prova de que o cenário geográfico muda a cada dia. Já foram realizadas séries de apontamentos em relatórios, artigos, que trazem os efeitos físicos sobre esses distritos, e pouco se falou sobre afetos e sentimentos dos coletivos representados pela população residente, principalmente em Atafona. Faz pouco tempo que pesquisas também entraram em temas delicados como identidade local, espaços vividos e experimentados por três ou quatro gerações recentes que já possuem a erosão como um personagem presente em suas vidas. Em 2004 tive a chance de conhecer um grupo teatral amador formado por estudantes de ensino médio em Atafona, que possuíam peça com preocupação ambiental, encenada no norte fluminense. Fantástica experiência na época. Em 2017 começou-se um projeto bem interessante da Casaduna com experimentações artísticas em Atafona. E de lá pra cá houve olhos com a perspectiva de psicologia social, e também houve estudos sobre Geografia, Territórios e Lugares, essas duas categorias conectadas de forma direta com Atafona. Além de pesquisas mais tradicionais envolvendo o meio físico, houve abertura para linhas de pesquisa até então não ainda exploradas. Isso tem feito Atafona não deixar nunca de ser de interesse de grupos e de pessoas de todo tipo. A curiosidade sobre o que faz uma praia ter sua faixa de areia subtraída pelo mar de forma tão rápida, e com frequência e intensidade tão marcantes permanece. As mídias e redes sociais estão apresentando novidades sobre as paisagens hoje do litoral de Atafona, e a erosão permanece em curso.
Dr. Gilberto Pessanha Ribeiro
gil.pessanha.ribeiro@uol.com.br
www.cartogeo.com.br
44- Tudo corrói por baixo - a vida no distrito que vem sendo engolido pelo mar
(24/09/2024 às 8h27min)
https://www.uol.com.br/ecoa/ultimas-noticias/2024/09/24/tudo-corroi-por-baixo-a-vida-no-distrito-que-vem-sendo-engolido-pelo-mar.htm
https://www.uol.com.br/ecoa/ultimas-noticias/2024/09/24/tudo-corroi-por-baixo-a-vida-no-distrito-que-vem-sendo-engolido-pelo-mar.htm
43- O Mar está Engolindo esta Cidade Brasileira
(02/09/2024 às 15h)
A invasão do oceano Atlântico provoca grandes perdas em Atafona, no Rio de Janeiro, fenômeno que ocorre em todo o mundo com a aceleração das mudanças climáticas.
https://www.nationalgeographicbrasil.com/meio-ambiente/2021/10/atafona-rio-de-janeiro-mar-esta-engolindo-cidade-brasileira
A invasão do oceano Atlântico provoca grandes perdas em Atafona, no Rio de Janeiro, fenômeno que ocorre em todo o mundo com a aceleração das mudanças climáticas.
https://www.nationalgeographicbrasil.com/meio-ambiente/2021/10/atafona-rio-de-janeiro-mar-esta-engolindo-cidade-brasileira
42- Mapeamento Digital de Maricá-RJ e levantamento dos requisitos para Plano Urbano
(29/08/2024 às 18h)
Tema: Maricá: Mapeamento digital de Maricá/RJ e levantamento dos requisitos para Plano Urbano.
Data: 01 de setembro de 2022
Horário: 14h às 15h
Local: Teams
encurtador.com.br/adtOX
Minibio: Professor do Departamento Ciências do Mar – UNIFESP, Doutor em Geografia pela Universidade Federal Fluminense/UFF (2005), Mestre em Ciências Geodésicas pela Universidade Federal do Paraná/UFPR (1989), Especialista em Geologia do Quaternário pelo Museu Nacional/Universidade Federal do Rio de Janeiro/UFRJ (2007) e Graduado em Engenharia Cartográfica pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro/UERJ (1985). Coordenação e execução dos projetos financiados pela FAPERJ: (1)- Sistema de Informação Geográfica (SIG) Aplicado à Análise Espacial Integrada Apoiada em Dados Sócio-Econômicos, Destinado ao Desenvolvimento Territorial, na Área Industrial, em Escala Regional; (2)- Mapeamento digital da planície quaternária do rio Paraíba do Sul e efeitos do Porto do Açu sobre os ambientes costeiros no Norte Fluminense.
Lattes: http://lattes.cnpq.br/5200805055897604
Site: https://www.gilbertopessanha.com
Resumo:
Do ponto de vista de intervenções em obras de engenharia, arquitetura e urbanismo, em ambientes costeiros, restingas e corpos lagunares, é imperativa a avaliação técnica com base em dados também do meio físico, que permita suporte à tomada de decisão por empreendedores e pelos gestores públicos. Em Maricá/RJ, assim como se fez em São João da Barra e na zona oeste do município do Rio de Janeiro, levantamento de requisitos que comumente se executa para implantação de planos urbanos é necessário. Dados do meio físico provenientes de cartografia, geografia física, solos, geomorfologia e condicionantes ambientais são reunidos, organizados, em séries históricas, de forma a possibilitar um diagnóstico seguro sobre as condições de uso dos territórios. Esses itens serão abordados, com forte relação com geotecnologias.
Tema: Maricá: Mapeamento digital de Maricá/RJ e levantamento dos requisitos para Plano Urbano.
Data: 01 de setembro de 2022
Horário: 14h às 15h
Local: Teams
encurtador.com.br/adtOX
Minibio: Professor do Departamento Ciências do Mar – UNIFESP, Doutor em Geografia pela Universidade Federal Fluminense/UFF (2005), Mestre em Ciências Geodésicas pela Universidade Federal do Paraná/UFPR (1989), Especialista em Geologia do Quaternário pelo Museu Nacional/Universidade Federal do Rio de Janeiro/UFRJ (2007) e Graduado em Engenharia Cartográfica pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro/UERJ (1985). Coordenação e execução dos projetos financiados pela FAPERJ: (1)- Sistema de Informação Geográfica (SIG) Aplicado à Análise Espacial Integrada Apoiada em Dados Sócio-Econômicos, Destinado ao Desenvolvimento Territorial, na Área Industrial, em Escala Regional; (2)- Mapeamento digital da planície quaternária do rio Paraíba do Sul e efeitos do Porto do Açu sobre os ambientes costeiros no Norte Fluminense.
Lattes: http://lattes.cnpq.br/5200805055897604
Site: https://www.gilbertopessanha.com
Resumo:
Do ponto de vista de intervenções em obras de engenharia, arquitetura e urbanismo, em ambientes costeiros, restingas e corpos lagunares, é imperativa a avaliação técnica com base em dados também do meio físico, que permita suporte à tomada de decisão por empreendedores e pelos gestores públicos. Em Maricá/RJ, assim como se fez em São João da Barra e na zona oeste do município do Rio de Janeiro, levantamento de requisitos que comumente se executa para implantação de planos urbanos é necessário. Dados do meio físico provenientes de cartografia, geografia física, solos, geomorfologia e condicionantes ambientais são reunidos, organizados, em séries históricas, de forma a possibilitar um diagnóstico seguro sobre as condições de uso dos territórios. Esses itens serão abordados, com forte relação com geotecnologias.
41- RAPELD na Ilha Grande, Angra dos Reis-RJ.
(26/08/2024 às 14h)
"A análise dos fatores que estruturam e sustentam biodiversidade e processos ecológicos é fundamental para a conservação e manejo dos recursos naturais. A Ilha Grande fornece uma excelente oportunidade para estudar a biodiversidade, e as informações obtidas devem contribuir para a gestão local e a conservação geral da Mata Atlântica. O registro mais antigo para a ocupação humana da Ilha Grande é de um sambaqui com 960 anos A.C.. A população sambaquieira iniciou um ciclo de alteração da paisagem, e a mudança para grupos indígenas trouxe como principal alteração geoecológica o aparecimento da agricultura feita com o uso do fogo, que seria retomada pelos caiçaras. Além da ocupação pelos caiçaras, muitas fazendas de cana-de-açúcar, cacau e café existiram na área. Este ciclo econômico foi baseado na exploração maciça de recursos florestais. A baixa diversidade florística e o caráter secundário em alguns pontos da ilha, teve sua gênese neste tipo de exploração e nas roças caiçaras. A ilha é hoje protegida por três Unidades de Conservação e a UERJ administra a área da Vila Dois Rios. As pesquisas desenvolvidas mostram uma grande riqueza biológica ainda preservada. Contudo, grande parte do conhecimento concentra-se no entorno das vilas Dois Rios e Abraão. Ademais, poucas são as pesquisas que estão sendo desenvolvidas que possuam um caráter multidisciplinar. Este projeto teve como objetivo estabelecer parcelas permanentes em três sítios amostrais na Ilha Grande, o que permitiu o desenvolvimento de estudos integrados e forneceu informações sobre o adequado uso do território aos gestores das Unidades de Conservação. Foi aplicado o método de parcelas RAPELD que permite amostrar as comunidades biológicas em grandes áreas amostrais e ao mesmo tempo minimizar a variação nos fatores abióticos que afetam tais comunidades. As hipóteses testadas são que há uma complementaridade biótica entre os sítios amostrais e que os grupos biológicos respondem a um processo estruturador."
http://www.rapeld-igrande.uerj.br/
"A análise dos fatores que estruturam e sustentam biodiversidade e processos ecológicos é fundamental para a conservação e manejo dos recursos naturais. A Ilha Grande fornece uma excelente oportunidade para estudar a biodiversidade, e as informações obtidas devem contribuir para a gestão local e a conservação geral da Mata Atlântica. O registro mais antigo para a ocupação humana da Ilha Grande é de um sambaqui com 960 anos A.C.. A população sambaquieira iniciou um ciclo de alteração da paisagem, e a mudança para grupos indígenas trouxe como principal alteração geoecológica o aparecimento da agricultura feita com o uso do fogo, que seria retomada pelos caiçaras. Além da ocupação pelos caiçaras, muitas fazendas de cana-de-açúcar, cacau e café existiram na área. Este ciclo econômico foi baseado na exploração maciça de recursos florestais. A baixa diversidade florística e o caráter secundário em alguns pontos da ilha, teve sua gênese neste tipo de exploração e nas roças caiçaras. A ilha é hoje protegida por três Unidades de Conservação e a UERJ administra a área da Vila Dois Rios. As pesquisas desenvolvidas mostram uma grande riqueza biológica ainda preservada. Contudo, grande parte do conhecimento concentra-se no entorno das vilas Dois Rios e Abraão. Ademais, poucas são as pesquisas que estão sendo desenvolvidas que possuam um caráter multidisciplinar. Este projeto teve como objetivo estabelecer parcelas permanentes em três sítios amostrais na Ilha Grande, o que permitiu o desenvolvimento de estudos integrados e forneceu informações sobre o adequado uso do território aos gestores das Unidades de Conservação. Foi aplicado o método de parcelas RAPELD que permite amostrar as comunidades biológicas em grandes áreas amostrais e ao mesmo tempo minimizar a variação nos fatores abióticos que afetam tais comunidades. As hipóteses testadas são que há uma complementaridade biótica entre os sítios amostrais e que os grupos biológicos respondem a um processo estruturador."
http://www.rapeld-igrande.uerj.br/
40- Registros fotográficos na Ilha Grande
(26/08/2024 às 13h42min)
Registros fotográficos na Ilha Grande, Angra dos Reis-RJ, de autoria de William Kitzinger Costa.
https://www.flickr.com/photos/willkit/6430305667/in/album-72157628218412351/
Registros fotográficos na Ilha Grande, Angra dos Reis-RJ, de autoria de William Kitzinger Costa.
https://www.flickr.com/photos/willkit/6430305667/in/album-72157628218412351/
39- Arqueologia na América do Sul (UNIFESP)
(23/08/2024 às 18h)
Arqueologia na América do Sul, pela UNIFESP e com apoio da Pinacoteca Benedicto Calixto em Santos/SP.
https://gilbertopribeiro.wixsite.com/arqamericadosul
Arqueologia na América do Sul, pela UNIFESP e com apoio da Pinacoteca Benedicto Calixto em Santos/SP.
https://gilbertopribeiro.wixsite.com/arqamericadosul
38- BLOG
(22/08/2024 às 13h21min)
Blog de Notícias.
https://gilbertopribeiro.wixsite.com/gilpessanha
Blog de Notícias.
https://gilbertopribeiro.wixsite.com/gilpessanha
37- Imagens de ATAFONA
(21/08/2024 às 16h26min)
Imagens de Atafona, São João da Barra-RJ.
https://gilbertopribeiro.wixsite.com/atafona
Imagens de Atafona, São João da Barra-RJ.
https://gilbertopribeiro.wixsite.com/atafona
36- Missão Cruls
(21/08/2024 às 12h40min)
Em 2003 foi restituída, com apoio da Fiat do Brasil e do Governo Federal, a trajetória executada em 1892 por Luiz Cruls (engenheiro civil e geógrafo), oficial militar belga, designado para liderar equipe multidisciplinar objetivando a demarcação do quadrilátero Cruls, que deu origem ao território de Brasília/DF, no planalto central brasileiro. Foi gerado o Relatório Cruls em 1894, considerado o primeiro Relatório de Impacto ao Meio Ambiente que se tem notícia no Brasil.
Tal iniciativa em 2003 teve as seguintes fases:
Fase 1: Missão Cruls: Uma Trajetória Para o Futuro
Fase 2: Missão Cruls: A Pré-História de Brasília
Fase 3: Missão Cruls: Brasília 45 Anos
Fase 4: Missão Cruls: A Expedição Científica
Fase 5: Missão Cruls: Terra Conquistada
Fase 6: Missão Cruls: Criação do Centro Cultural de Ciências da Natureza Luiz Cruls (CCCN)
https://gilbertopribeiro.wixsite.com/missaocruls
Em 2003 foi restituída, com apoio da Fiat do Brasil e do Governo Federal, a trajetória executada em 1892 por Luiz Cruls (engenheiro civil e geógrafo), oficial militar belga, designado para liderar equipe multidisciplinar objetivando a demarcação do quadrilátero Cruls, que deu origem ao território de Brasília/DF, no planalto central brasileiro. Foi gerado o Relatório Cruls em 1894, considerado o primeiro Relatório de Impacto ao Meio Ambiente que se tem notícia no Brasil.
Tal iniciativa em 2003 teve as seguintes fases:
Fase 1: Missão Cruls: Uma Trajetória Para o Futuro
Fase 2: Missão Cruls: A Pré-História de Brasília
Fase 3: Missão Cruls: Brasília 45 Anos
Fase 4: Missão Cruls: A Expedição Científica
Fase 5: Missão Cruls: Terra Conquistada
Fase 6: Missão Cruls: Criação do Centro Cultural de Ciências da Natureza Luiz Cruls (CCCN)
https://gilbertopribeiro.wixsite.com/missaocruls
35- Produção Midiática nas Ciências da Terra (UNIFESP)
(17/08/2024 às 8h)
Tal projeto consistiu no desenvolvimento de atividades acadêmicas de extensão de caráter educativo, social, cultural, científico, tecnológico e caraterizadas pela produção midiática no suporte às atividades de ensino de ciências da Terra. Foram atividades extensionistas envolvendo produção, intercâmbio de informações, visitações técnicas e registros fotográficos acompanhados de filmagens em campo de aspectos morfodinâmicos do nosso planeta, com desdobramentos na geração de material didático marcado pela vivência com fenômenos naturais, antropogênicos e a sociedade local na Ilha Comprida, litoral sul do estado de São Paulo. Também houve frentes de trabalho no litoral de Santos/SP, Guarujá/SP e Bertioga/SP.
https://producaomidiatica.unifesp.br/
Tal projeto consistiu no desenvolvimento de atividades acadêmicas de extensão de caráter educativo, social, cultural, científico, tecnológico e caraterizadas pela produção midiática no suporte às atividades de ensino de ciências da Terra. Foram atividades extensionistas envolvendo produção, intercâmbio de informações, visitações técnicas e registros fotográficos acompanhados de filmagens em campo de aspectos morfodinâmicos do nosso planeta, com desdobramentos na geração de material didático marcado pela vivência com fenômenos naturais, antropogênicos e a sociedade local na Ilha Comprida, litoral sul do estado de São Paulo. Também houve frentes de trabalho no litoral de Santos/SP, Guarujá/SP e Bertioga/SP.
https://producaomidiatica.unifesp.br/
34- Sentinelas das Praias (UNIFESP)
(17/08/2024 às 8h30min)
Este foi um projeto de extensão do Departamento de Ciências do Mar da UNIFESP, campus Baixada Santista, que teve início em 2015, e contou com parceria em 2017 do Núcleo de Políticas Públicas Sociais (NPPS).
Em 2019 este projeto empreende estudos e ações extensionistas envolvendo Aqueologia Histórica e Pré-Histórica, com a cooperação especial das historiadoras e arqueólogas Adriana Negreiros Campos e Cristiane Eugênia Amarante, além do historiador Rodrigo Christofoletti (UFJF).
O projeto consistiu em desenvolver atividades contínuas acadêmicas de extensão de caráter educativo, social, cultural, científico e tecnológico, no suporte às atividades de ensino de ciências da Terra, com ênfase em Geomorfologia Costeira e Marinha associada a praias arenosas dos municípios de Santos, São Vicente, Ilha Comprida, Ilhabela, Bertioga e Guarujá-SP, viabilizando indiretamente a relação transformadora entre a universidade pública e a sociedade, na perspectiva interdisciplinar.
https://sentinelasdaspraias.unifesp.br/
Este foi um projeto de extensão do Departamento de Ciências do Mar da UNIFESP, campus Baixada Santista, que teve início em 2015, e contou com parceria em 2017 do Núcleo de Políticas Públicas Sociais (NPPS).
Em 2019 este projeto empreende estudos e ações extensionistas envolvendo Aqueologia Histórica e Pré-Histórica, com a cooperação especial das historiadoras e arqueólogas Adriana Negreiros Campos e Cristiane Eugênia Amarante, além do historiador Rodrigo Christofoletti (UFJF).
O projeto consistiu em desenvolver atividades contínuas acadêmicas de extensão de caráter educativo, social, cultural, científico e tecnológico, no suporte às atividades de ensino de ciências da Terra, com ênfase em Geomorfologia Costeira e Marinha associada a praias arenosas dos municípios de Santos, São Vicente, Ilha Comprida, Ilhabela, Bertioga e Guarujá-SP, viabilizando indiretamente a relação transformadora entre a universidade pública e a sociedade, na perspectiva interdisciplinar.
https://sentinelasdaspraias.unifesp.br/
33- ATAFONA, erosão costeira (UNIFESP)
(17/08/2024 às 9h)
Falar sobre a praia de Atafona requer uma perspectiva histórica de um lugar que percorreu minha infância, e depois de anos morando em Niterói/RJ, em 2003 pude ter um retorno a esse local com projeto formal de pesquisa financiado pelo CNPq. E depois disso trouxe em minha produção acadêmica a marca de série de produções acadêmicas, com estudantes e colegas professores. Estudantes da UFF e da UERJ, de cursos como Geografia, Geofísica e Engenharia Cartográfica.
Tive trabalhos apresentados em Congressos Nacionais e Latinoamericanos nas áreas de Cartografia, Geodésia, Sensoriamento Remoto, Geologia, Geomorfologia, Geografia Física e Oceanografia. Foram participações em frentes de trabalho que trouxeram avanços em resultados de pesquisas científicas, todos publicizados. Sou grato aos professores Mauro Argento, Kenitiro Suguio (in memorian), Aristides Arthur Sofiatti Netto e outros que me antecederam estudando com afinco e muita seriedade Atafona e seu entorno, em especial a planície Quaternária do rio Paraíba do Sul e sua evolução histórica.
Aprendi com muitos colegas docentes, também profissionais de Geociências, sobre como entender os processos costeiros lá destacados e em curso até hoje. Depois de defender doutorado em Geografia em 2005, não me contentei, e fui estudar Geologia do Quaternário no Museu Nacional-UFRJ. Experiência incrível, conheci professores pesquisadores excelentes, e pude mergulhar em áreas como Arqueologia, Geologia Ambiental, Mineralogia, Antracologia, Palinologia, por exemplo, ampliando conhecimento em outras dimensões temáticas. Pude ter de fato autonomia em analisar e interpretar os processos da planície costeira do rio Paraíba do Sul, com mais propriedade, e mais profundidade.
https://atafona.unifesp.br/
Falar sobre a praia de Atafona requer uma perspectiva histórica de um lugar que percorreu minha infância, e depois de anos morando em Niterói/RJ, em 2003 pude ter um retorno a esse local com projeto formal de pesquisa financiado pelo CNPq. E depois disso trouxe em minha produção acadêmica a marca de série de produções acadêmicas, com estudantes e colegas professores. Estudantes da UFF e da UERJ, de cursos como Geografia, Geofísica e Engenharia Cartográfica.
Tive trabalhos apresentados em Congressos Nacionais e Latinoamericanos nas áreas de Cartografia, Geodésia, Sensoriamento Remoto, Geologia, Geomorfologia, Geografia Física e Oceanografia. Foram participações em frentes de trabalho que trouxeram avanços em resultados de pesquisas científicas, todos publicizados. Sou grato aos professores Mauro Argento, Kenitiro Suguio (in memorian), Aristides Arthur Sofiatti Netto e outros que me antecederam estudando com afinco e muita seriedade Atafona e seu entorno, em especial a planície Quaternária do rio Paraíba do Sul e sua evolução histórica.
Aprendi com muitos colegas docentes, também profissionais de Geociências, sobre como entender os processos costeiros lá destacados e em curso até hoje. Depois de defender doutorado em Geografia em 2005, não me contentei, e fui estudar Geologia do Quaternário no Museu Nacional-UFRJ. Experiência incrível, conheci professores pesquisadores excelentes, e pude mergulhar em áreas como Arqueologia, Geologia Ambiental, Mineralogia, Antracologia, Palinologia, por exemplo, ampliando conhecimento em outras dimensões temáticas. Pude ter de fato autonomia em analisar e interpretar os processos da planície costeira do rio Paraíba do Sul, com mais propriedade, e mais profundidade.
https://atafona.unifesp.br/
32- Astronomia de Posição (UNIFESP)
(17/08/2024 às 9h15min)
Temas sobre Astronomia de Posição - UNIFESP.
https://astroposicao.unifesp.br/
Temas sobre Astronomia de Posição - UNIFESP.
https://astroposicao.unifesp.br/
31- Arqueologia e eventos na Pinacoteca Benedicto Calixto em Santos/SP (UNIFESP)
(17/08/2024 às 10h)
Foi uma ação permanente na baixada santista durante 2019 disseminando informações e ampliando conhecimentos arqueológicos para TODOS.
https://gilbertopribeiro.wixsite.com/arqueologia
Foi uma ação permanente na baixada santista durante 2019 disseminando informações e ampliando conhecimentos arqueológicos para TODOS.
https://gilbertopribeiro.wixsite.com/arqueologia
30- Núcleo de Mapeamento Digital e Formas de Uso dos Territórios (UNIFESP)
(17/08/2024 às 10h15min)
Este Programa de Extensão foi o pioneiro no Instituto do Mar da UNIFESP, no campus da Baixada Santista, e consistiu num Núcleo para suporte a dois projetos já existentes até 2023 e em desenvolvimento desde 2015 e 2016, respectivamente: “Sentinelas das Praias” e “Produção Midiática nas Ciências da Terra com Ênfase no Mar”. Também abrigou o projeto de extensão do "Observatório da Dinâmica Costeira".
A proposta foi também promover, de forma continuada, o pleno desenvolvimento de atividades acadêmicas de extensão de caráter educativo, social, cultural, científico e tecnológico, no suporte às atividades de ensino em Ciências da Terra, com ênfase em Geomorfologia Costeira e Marinha, associadas de forma mais imediata praias arenosas (Santos-SP, São Vicente-SP, Guarujá-SP e Bertioga-SP). Contemplou ações extensionistas envolvendo produção, intercâmbio de informações, visitações técnicas e medições em campo de aspectos morfodinâmicos de praias arenosas, com produção de material didático.
Viabilizou direta e indiretamente a relação transformadora entre a universidade pública e a sociedade, na perspectiva interdisciplinar com concentração nos seguintes temas que se associam às Ciências da Terra: Geologia (processos), Cartografia (mapeamento digital), Oceanografia (regime de ondas e correntes litorâneas), Meteorologia (vento e marés), Astronomia (marés lunissolares) e Geomorfologia Costeira e Marinha (morfodinâmica praial).
https://nucleomapascosteiros.unifesp.br/
Este Programa de Extensão foi o pioneiro no Instituto do Mar da UNIFESP, no campus da Baixada Santista, e consistiu num Núcleo para suporte a dois projetos já existentes até 2023 e em desenvolvimento desde 2015 e 2016, respectivamente: “Sentinelas das Praias” e “Produção Midiática nas Ciências da Terra com Ênfase no Mar”. Também abrigou o projeto de extensão do "Observatório da Dinâmica Costeira".
A proposta foi também promover, de forma continuada, o pleno desenvolvimento de atividades acadêmicas de extensão de caráter educativo, social, cultural, científico e tecnológico, no suporte às atividades de ensino em Ciências da Terra, com ênfase em Geomorfologia Costeira e Marinha, associadas de forma mais imediata praias arenosas (Santos-SP, São Vicente-SP, Guarujá-SP e Bertioga-SP). Contemplou ações extensionistas envolvendo produção, intercâmbio de informações, visitações técnicas e medições em campo de aspectos morfodinâmicos de praias arenosas, com produção de material didático.
Viabilizou direta e indiretamente a relação transformadora entre a universidade pública e a sociedade, na perspectiva interdisciplinar com concentração nos seguintes temas que se associam às Ciências da Terra: Geologia (processos), Cartografia (mapeamento digital), Oceanografia (regime de ondas e correntes litorâneas), Meteorologia (vento e marés), Astronomia (marés lunissolares) e Geomorfologia Costeira e Marinha (morfodinâmica praial).
https://nucleomapascosteiros.unifesp.br/
29- Canal Youtube de vídeos do Observatório da Dinâmica Costeira (UNIFESP)
(17/08/2024 às 10h30min)
Canal Youtube de vídeos do Observatório da Dinâmica Costeira UNIFESP.
https://www.youtube.com/@observatoriodadinamicacost4525/streams
Canal Youtube de vídeos do Observatório da Dinâmica Costeira UNIFESP.
https://www.youtube.com/@observatoriodadinamicacost4525/streams
28- Observatório da Dinâmica Costeira (UNIFESP)
(17/08/2024 às 11h)
O Observatório da Dinâmica Costeira se dedicou na baixada santista a estudos e ações que promoveram debates sobre o uso do território do litoral, na perpectiva de relaizção de fóruns centrados em temas contemporâneos que alteram a rotina da população e comunidades locais. Foram concentrados esforços em gerar um banco de dados de imagens e vídeos.
https://obs-dc.unifesp.br/home
O Observatório da Dinâmica Costeira se dedicou na baixada santista a estudos e ações que promoveram debates sobre o uso do território do litoral, na perpectiva de relaizção de fóruns centrados em temas contemporâneos que alteram a rotina da população e comunidades locais. Foram concentrados esforços em gerar um banco de dados de imagens e vídeos.
https://obs-dc.unifesp.br/home
27- Podcast JABUTICABA SEM CAROÇO - SPUTNIK Brasil
(16/08/2024 às 9h15min)
"Além da elevação do nível do mar e da erosão costeira, a expansão de bancos areais é mais uma consequência das mudanças climáticas.
Recentemente, bancos de areia se formaram no rio Guaíba, em Porto Alegre, provocando debates entre estudiosos e autoridades. Para uns, a "ilha natural" precisaria de intervenção por conta de possíveis problemas no trânsito das embarcações. Para outros, essa formação é um processo natural, que não representa riscos.
Para conversar sobre a questão, Thaiana de Oliveira e Arthur Neto recebem Fernando Dornelles, doutor em recursos hídricos e saneamento ambiental e professor no Instituto de Pesquisas Hidráulicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS); e Gilberto Pessanha, professor, engenheiro cartógrafo e fundador da empresa de consultoria CartoGeo."
https://noticiabrasil.net.br/20240815/mais-terra-a-vista-como-novas-formacoes-terrestres-estao-ligadas-a-crise-climatica-36053660.html
"Além da elevação do nível do mar e da erosão costeira, a expansão de bancos areais é mais uma consequência das mudanças climáticas.
Recentemente, bancos de areia se formaram no rio Guaíba, em Porto Alegre, provocando debates entre estudiosos e autoridades. Para uns, a "ilha natural" precisaria de intervenção por conta de possíveis problemas no trânsito das embarcações. Para outros, essa formação é um processo natural, que não representa riscos.
Para conversar sobre a questão, Thaiana de Oliveira e Arthur Neto recebem Fernando Dornelles, doutor em recursos hídricos e saneamento ambiental e professor no Instituto de Pesquisas Hidráulicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS); e Gilberto Pessanha, professor, engenheiro cartógrafo e fundador da empresa de consultoria CartoGeo."
https://noticiabrasil.net.br/20240815/mais-terra-a-vista-como-novas-formacoes-terrestres-estao-ligadas-a-crise-climatica-36053660.html
26- APPLE Podcast: um papo sobre Geotecnologia
(16/08/2024 às 11h)
"Dois amigos e um convidado batendo um papo sobre diversos tópicos envolvendo este incrível campo de estudo que é a geotecnologia. Basicamente trocando ideias com pessoas inteligentes sobre temas relevantes de maneira descontraída e cheia de conteúdo legal.
Produção e direção: Alex Boava e Dionatas Martin."
https://podcasts.apple.com/us/podcast/um-papo-sobre-geotecnologia/id1528720304?uo=4
"Dois amigos e um convidado batendo um papo sobre diversos tópicos envolvendo este incrível campo de estudo que é a geotecnologia. Basicamente trocando ideias com pessoas inteligentes sobre temas relevantes de maneira descontraída e cheia de conteúdo legal.
Produção e direção: Alex Boava e Dionatas Martin."
https://podcasts.apple.com/us/podcast/um-papo-sobre-geotecnologia/id1528720304?uo=4
25- CASADUNA: residência artística
(15/08/2024 às 10h)
"Programa de Residências Artísticas na Casa Duna
Arte - Filosofia - Teatro - Museologia - Geologia - Capitaloceno
Não trabalhamos sobre a erosão na perspectiva da destruição pela negatividade, e sim com ela, criando a partir desse encontro e os agenciamentos locais que ele participa. Entendemos que a erosão produz uma experiência sensível intensa e interessante ao campo da arte e aos estudos culturais e ambientais. A erosão vem crescendo nas últimas décadas com o desvio de mais de 70% do volume do rio Paraíba do Sul para o abastecimento das grandes cidades e indústrias de MG, SP e RJ. Existem decisões políticas que produzem “zonas de sacrifício” no modus operandi de um projeto de desenvolvimento neoliberal, extrativista e colonial que produz desastres. Junto com esse processo, uma série de modos de vida vão sendo sistematicamente alterados.
Para além da espetacularização da catástrofe, entendemos Atafona como um museu a céu aberto em perpétuo processo de recriação, onde os limites entre o que é destruição humana e o que é processo geológico são erodidos. Natureza e cultura se misturam e se agenciam no diálogo e na escuta do cotidiano. Também opera como um espelho quebrado de nossa civilização e como um sinal do passado e do presente para criarmos novos imaginários e práticas de futuro."
"Programa de Residências Artísticas na Casa Duna
Arte - Filosofia - Teatro - Museologia - Geologia - Capitaloceno
Não trabalhamos sobre a erosão na perspectiva da destruição pela negatividade, e sim com ela, criando a partir desse encontro e os agenciamentos locais que ele participa. Entendemos que a erosão produz uma experiência sensível intensa e interessante ao campo da arte e aos estudos culturais e ambientais. A erosão vem crescendo nas últimas décadas com o desvio de mais de 70% do volume do rio Paraíba do Sul para o abastecimento das grandes cidades e indústrias de MG, SP e RJ. Existem decisões políticas que produzem “zonas de sacrifício” no modus operandi de um projeto de desenvolvimento neoliberal, extrativista e colonial que produz desastres. Junto com esse processo, uma série de modos de vida vão sendo sistematicamente alterados.
Para além da espetacularização da catástrofe, entendemos Atafona como um museu a céu aberto em perpétuo processo de recriação, onde os limites entre o que é destruição humana e o que é processo geológico são erodidos. Natureza e cultura se misturam e se agenciam no diálogo e na escuta do cotidiano. Também opera como um espelho quebrado de nossa civilização e como um sinal do passado e do presente para criarmos novos imaginários e práticas de futuro."
24- PROCESSOS COSTEIROS NA LAGUNA DE GRUSSAÍ, SÃO JOÃO DA BARRA-RJ
(14/07/2024 às 17h)
Os processos costeiros instalados na foz do rio Paraíba do Sul estão associados à progradação e à retrogradação da linha de costa, ou seja, recuo e avanço. Possuindo como agentes naturais a ação do vento, o clima de ondas, os movimentos periódicos das marés astronômicas e a interferência fluvial. Estudos em que medida a laguna de Grussaí tem respondido a esses processos e à ocupação humana nos últimos anos foram fundamentais para a compreensão de sua fisiografia e qualidade da água. Consistiu na apresentação dos resultados obtidos no mapeamento da parte setentrional da laguna de Grussaí, próxima à sua desembocadura, com foco na sua morfodinâmica e na evolução da ocupação humana no seu entorno. Tal iniciativa contribuiu para dar sustentação a projetos técnicos que deram suporte à revisão do plano diretor municipal. Analisar esses aspectos requer também investigar sobre a evolução de sua configuração espacial durante o Holoceno recente, e os agentes que moldaram sua forma atual.
www.cartogeo.com.br
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Os processos costeiros instalados na foz do rio Paraíba do Sul estão associados à progradação e à retrogradação da linha de costa, ou seja, recuo e avanço. Possuindo como agentes naturais a ação do vento, o clima de ondas, os movimentos periódicos das marés astronômicas e a interferência fluvial. Estudos em que medida a laguna de Grussaí tem respondido a esses processos e à ocupação humana nos últimos anos foram fundamentais para a compreensão de sua fisiografia e qualidade da água. Consistiu na apresentação dos resultados obtidos no mapeamento da parte setentrional da laguna de Grussaí, próxima à sua desembocadura, com foco na sua morfodinâmica e na evolução da ocupação humana no seu entorno. Tal iniciativa contribuiu para dar sustentação a projetos técnicos que deram suporte à revisão do plano diretor municipal. Analisar esses aspectos requer também investigar sobre a evolução de sua configuração espacial durante o Holoceno recente, e os agentes que moldaram sua forma atual.
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23- MUNDO GNSS
(10/07/2024 às 7h)
Os avanços tecnológicos proporcionam hoje alternativas de uso de sistema de navegação em tempo real no planeta para projetos de posicionamento, navegação e orientação terrestre. Inovações tecnológicas presentes em processos e no uso dos produtos têm marcado a família de receptores GNSS em aplicações de forma bem ampliada. O que é GNSS? Global Navigation Satellite System – Sistema de Navegação Global via Satélite. Desde meados da década de 80, com a entrada no Brasil do sistema GPS (Global Positioning System), universidades se dedicavam desde essa época em pesquisas sobre o sistema, a USP liderou no Brasil pesquisas e até hoje permanece nessa frente de trabalho com notado destaque. Constelações foram atualizadas, onde blocos de satélites tiveram veículos espaciais substituídos, conhecimento mais aprimorado houve em mecânica celeste, em comportamento de perturbações de órbitas, investimentos em otimização de circuitaria dos equipamentos e também em formas de uso no mundo. Temos hoje ativos sistemas como GLONASS, GALILEO, COMPASS/BEIDOU, etc… que concorrem com o GPS, onde na história mundial o sistema GALILEO fez com que o GPS retirasse em maio de 2000 o embaralhador de dados chamado “disponibilidade seletiva”, pois no mercado mundial crescia já o número de usuários de sistemas concorrentes. Lideranças no mundo utilizam séries de sistemas e os receptores têm sido configurados para trabalhar/operar em mais de um sistema, ampliando para todas as partes do mundo o número de satélites em órbita acima do plano do horizonte. Temos hoje um cenário de opções diversas de tipos de equipamento e de serviços que eles oferecem no vasto conjunto de áreas de aplicação.
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Os avanços tecnológicos proporcionam hoje alternativas de uso de sistema de navegação em tempo real no planeta para projetos de posicionamento, navegação e orientação terrestre. Inovações tecnológicas presentes em processos e no uso dos produtos têm marcado a família de receptores GNSS em aplicações de forma bem ampliada. O que é GNSS? Global Navigation Satellite System – Sistema de Navegação Global via Satélite. Desde meados da década de 80, com a entrada no Brasil do sistema GPS (Global Positioning System), universidades se dedicavam desde essa época em pesquisas sobre o sistema, a USP liderou no Brasil pesquisas e até hoje permanece nessa frente de trabalho com notado destaque. Constelações foram atualizadas, onde blocos de satélites tiveram veículos espaciais substituídos, conhecimento mais aprimorado houve em mecânica celeste, em comportamento de perturbações de órbitas, investimentos em otimização de circuitaria dos equipamentos e também em formas de uso no mundo. Temos hoje ativos sistemas como GLONASS, GALILEO, COMPASS/BEIDOU, etc… que concorrem com o GPS, onde na história mundial o sistema GALILEO fez com que o GPS retirasse em maio de 2000 o embaralhador de dados chamado “disponibilidade seletiva”, pois no mercado mundial crescia já o número de usuários de sistemas concorrentes. Lideranças no mundo utilizam séries de sistemas e os receptores têm sido configurados para trabalhar/operar em mais de um sistema, ampliando para todas as partes do mundo o número de satélites em órbita acima do plano do horizonte. Temos hoje um cenário de opções diversas de tipos de equipamento e de serviços que eles oferecem no vasto conjunto de áreas de aplicação.
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22- IMAGENS DE SATÉLITES LANDSAT NO SUPORTE A PESQUISAS ARQUEOLÓGICAS NA SERRA DO CABRAL-MG
(09/07/2024 às 9h)
A Serra do Cabral ainda reúne preciosos sítios arqueológicos, com pinturas rupestres datadas de até no máximo 3.000-4.000 anos antes do presente. Território amplo, aberto, dos Gerais. Bioma Cerrado, no centro-norte de Minas em plena Serra (Cordilheira) do Espinhaço, na margem direita do rio São Francisco. Imagens de satélites têm dado auxílio a pesquisadores na investigação, num mapeamento regional, dos sítios arqueológicos em estudo. O prof. Dr. Paulo Seda da UERJ lidera pesquisas nessa área. Imagens de satélites LANDSAT são frequentemente utilizadas no mapeamento para identificação de paisagens e de cenários hoje que evidenciam a existência de sítios arqueológicos em estágios distintos de proteção e preservação. Estamos falando de ocupação humana no Holoceno na escala de tempo geológica com 11.000 anos atrás até o presente.
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A Serra do Cabral ainda reúne preciosos sítios arqueológicos, com pinturas rupestres datadas de até no máximo 3.000-4.000 anos antes do presente. Território amplo, aberto, dos Gerais. Bioma Cerrado, no centro-norte de Minas em plena Serra (Cordilheira) do Espinhaço, na margem direita do rio São Francisco. Imagens de satélites têm dado auxílio a pesquisadores na investigação, num mapeamento regional, dos sítios arqueológicos em estudo. O prof. Dr. Paulo Seda da UERJ lidera pesquisas nessa área. Imagens de satélites LANDSAT são frequentemente utilizadas no mapeamento para identificação de paisagens e de cenários hoje que evidenciam a existência de sítios arqueológicos em estágios distintos de proteção e preservação. Estamos falando de ocupação humana no Holoceno na escala de tempo geológica com 11.000 anos atrás até o presente.
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21- MAPEAMENTO A PARTIR DE IMAGENS GEOEYE: COMPLEXO INDUSTRIAL E PORTUÁRIO DO AÇU (CIPA)
(09/07/2024 às 8h)
No norte fluminense, em especial no município de São João da Barra, encontra-se instalado o empreendimento de grande porte Complexo Industrial e Portuário do Porto do Açu (CIPA) que tem gerado discussões em relação às intervenções da região de restinga, com impactos expressivos também na biota marinha. Trata-se de obras de grande porte, compreendendo não só um porto para exportação de minério de ferro pelotizado para a China que tem origem em Minas Gerais, transportados por mineroduto cruzando mais de 30 municípios até o litoral, assim como pátio de granéis, siderúrgica, cimenteira, unidades de apoio e portaria alfandegária, áreas reservadas para indústrias, indústria automobilística, pier de supply-boat, etc… Foi desenvolvido projeto, com suporte financeiro da FAPERJ, que se dedicou com imagens GeoEye executar os mapeamentos regionais e locais, mais uma projeto bem sucedido idealizado e coordenado pelo Dr. Gilberto Pessanha Ribeiro.
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No norte fluminense, em especial no município de São João da Barra, encontra-se instalado o empreendimento de grande porte Complexo Industrial e Portuário do Porto do Açu (CIPA) que tem gerado discussões em relação às intervenções da região de restinga, com impactos expressivos também na biota marinha. Trata-se de obras de grande porte, compreendendo não só um porto para exportação de minério de ferro pelotizado para a China que tem origem em Minas Gerais, transportados por mineroduto cruzando mais de 30 municípios até o litoral, assim como pátio de granéis, siderúrgica, cimenteira, unidades de apoio e portaria alfandegária, áreas reservadas para indústrias, indústria automobilística, pier de supply-boat, etc… Foi desenvolvido projeto, com suporte financeiro da FAPERJ, que se dedicou com imagens GeoEye executar os mapeamentos regionais e locais, mais uma projeto bem sucedido idealizado e coordenado pelo Dr. Gilberto Pessanha Ribeiro.
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